terça-feira, 2 de novembro de 2010

Eu tenho pé no chão porque sou de capricórnio.


Mas a cabeça eu gosto que “avoe”…

Ah, e como!



Sou Capricórnio... sou a Cabra...


Eu conquisto o morro... Mas quero a montanha.

Entre pedras e penhasco eu chego até o alto.

Eu não quero chegar ao céu.

As vezes penso que sim.. Mas não vou chegar as estrelas.

Eu quero mesmo é ver o horizonte... O pôr-do-sol.

Assim posso contemplar a minha conquista. e ver que meu esforço não foi em vão.

E assim olho para as outras montanhas.

Percebo que tenho muito para conquistar.

Mas quero curtir o agora.

Ficar aqui sentindo o calor do sol no rosto. E ver o céu ficar dourado sob minha cabeça.

Imaginando quantas maravilhas ainda estão por vir.

Logo vou descer.

Demorei tanto para chegar mas preciso rever meus passos.

Afinal...

tem outra montanha me esperando...

e um novo sol está para nascer...


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

40 anos sem Janis Joplin

Hoje faz exatamente 40 anos que a música perdeu Janis Joplin, uma das melhores cantoras de blues branca da história do rock.


Hoje essa homenagem é pra ela, uma das melhores cantoras da história da música

terça-feira, 31 de agosto de 2010


Afirmadora da vida, do círculo e do infinito.. amante das catarses, decifradora de enigmas e redentora do acaso.. amante da impessoalidade, da intemporalidade vivida, da consciência alargada, dos pingos de loucura aleatória, dos sentimentos de amplidão e da completa liberdade de existir..

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010


...ENVELHECENDO COMO O VINHO,BUSCANDO CADA DIA MAIS SABOR...ENCONTRO-ME VESTINDO O MEU MELHOR SORRISO!!.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Fênix


Figura mitológica representada por uma ave que morre e renasce das próprias cinzas. Diz a lenda que a Fênix, quando sentia aproximar-se o fim, reunia um monte de madeira e palha seca e o expunha aos raios do Sol para que ardesse, atirando-se em seguida às chamas. Da medula de seus ossos nascia então um novo pássaro, rejuvenescido e renovado. A Fênix é símbolo da imortalidade da alma, e também do caráter cíclico dos acontecimentos. Na alquimia, representa a regeneração eterna da vida universal.